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Voc� Sabia? - Age of Empires III - TWC - TAD
O Chu
Ko Nu � uma unidade de arco e flecha chinesa barata e relativamente
fraca que dispara tr�s vezes mais r�pido do que as unidades de arqueiros
normais. O arco repetitivo cho ko nu era conhecido por seu design simples e
incr�vel ritmo de disparo, pois tinha um pente de 10 flechas com pontas de
a�o, que eram atiradas em uma r�pida sucess�o. Hist�rias do chu ko nu
remontam a 250 a.C., quando, reza a lenda, o primeiro imperador chin�s, Qin
Shi Huang, usava a arma na pr�tica de um esporte: tiro ao tubar�o.
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O
Ashigaru � um mosqueteiro japon�s mais caro do que um mosqueteiro
normal, mas capaz de causar um pouco mais de dano e possui mais pontos de
vida. Durante o Per�odo Heian (794-1185 d.C.), a cria��o e treinamento de
ex�rcitos estava nas m�os dos senhores locais. Os ashigaru, que significa
"p� leve" ou com armadura leve, eram as classes mais baixas de guerreiros,
plebeus pagos com um sal�rio para aumentar o ex�rcito local de um senhor.
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O
Mangual de Ferro � uma unidade de cavalaria pesada chinesa que utiliza o
mangual de ferro para causar grandes danos aos inimigos. O mangual � uma
arma medieval utilizada principalmente na Europa durante os s�culos XIII a
XV. Ele consite de um cabe�ote pesado, normalmente com pontas, que � preso a
um cabo de madeira com um chicote ou peda�o de corrente.
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A Flecha Flamejante � um canh�o leve japon�s que causa destrui��o na infantaria
e unidades de cerco do inimigo, sem mencionar seus pr�dios. Essa arma era
precisamente o que seu nome sugere, um proj�til pontudo disparado, na maioria
das vezes, de um canh�o europeu, j� que os japoneses n�o haviam desenvolvido sua
pr�pria artilharia. Cada flecha era envolvida por uma capa inflam�vel e acesa.
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Os
Sepoy s�o uma unidade de mosqueteiros nativos da �ndia que possuem menos
alcance e ataque do qualquer outra unidade de Mosqueteiros, mas t�m mais pontos
de ataque e um b�nus contra cavalaria, mesmo em ataques a dist�ncia. Por
defini��o, o "sepoy" � um soldado ind�gena que serve �s for�as armadas de um
poder europeu. O exemplo mais conhecido s�o os indianos nativos que lutavam
pelas for�as de ocupa��o brit�nicas na �ndia a partir do s�culo XVI.
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O
Lanceiro Mahout � uma unidade de cavalaria indiana que se move mais rapidamente
do que qualquer outro elefante e � extremamente resistente, capaz de se mover
pr�ximo � infantaria e lutar por um longo per�odo sem esgotar seu alto n�mero de
pontos de vida. Mahout � o nome tradicional para quem treina e cuida de um
elefante domesticado, uma pr�tica exercida h� mais de 3000 mil anos. Na cultura
hindu, os elefantes eram muito respeitados como uma manifesta��o do
deus-elefante Ganesh, o deus da boa sorte.
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O
Incendi�rio � uma unidade mercen�ria indiana que atua como um granadeiro
avan�ado, arremessando tochas que causam danos em grandes �rea povoadas por
unidades de infantaria. V�rios meses antes da insurrei��o dos soldados indianos
a servi�o do ex�rcito brit�nico (Sepoy) em 1857, in�meros grandes inc�ndios
tiveram in�cio nas �reas ao redor de Calcut�. O inc�ndio de 24 de janeiro de
1857 costuma ser considerado o ponto decisivo em que os pequenos atos de
insurrei��o se tornaram um movimento de resist�ncia definitivo contra as for�as
de ocupa��o da Companhia Inglesa das �ndias Orientais.
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A
Garra de Tigre � uma unidade mercen�ria indiana que ataca com suas garras
semelhantes �s de animais em combates de curta dist�ncia, e possui um b�nus
contra infantaria. A garra de tigre, ou "bagh nakh", � uma arma cujo nome vem
dos ferimentos que causa: uma s�rie de cortes que lembram as marcas da garra de
um animal selvagem. Normalmente feita de metal, a garra de tigre foi utilizada
por assassinos e guerreiros indianos do s�culo XVII.
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